Ainda com a rebeldia que cria e inspirado em Jack Kerouac, com seu Livro dos Sonhos, o Blog dos Sonhos tenta transformar ideias em manifestações e poesia. Já que sem poesia não se vive, façamos aqui uma meditação em volta de novas ideias, tidas a partir de conceitos claros e antigos, como a liberdade e o amor. Esse é um espaço livre, o Blog dos Sonhos convida todos a sonhar em conjunto. Aqui é possível!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Eu quero um pouco mais de calor...
Normalmente não tenho problemas com as estações, o que não quer dizer que eu gosto de frio, eu adoro o calor! Mas sei tirar proveito de cada estação e viver bem em qualquer uma delas. Mas confesso que a aproximação da primavera me anima muito! Dias ensolarados e quentes me fazem bem, independente do meu humor.
Mas quando falo de calor e do calor que eu quero, não é só o calor/temperatura e sim o calor humano. Nem sei se usar a expressão "humano" nessas circunstâncias é certo, já não sei se o ser humano é mesmo uma criatura calorosa ou se criamos isso para valorizar nossa espécie. Sim, porque o humano mata sem precisar, odeia sem causa, briga por qualquer coisa, mesmo que distante dele. Mas, como falei, não sei se isso é somente do homem, talvez outros seres também o façam. De qualquer forma, eu desaprovo.
Quero calor, quero sorrisos, quero a verdade. Acredito que tudo isso é possível sim, mas somente quando estivermos certos de que podemos viver com isso. Viver quente, feliz e certo de nossas convicções não é fácil, precisamos enfrentar o comodismo que ataca a tantos ao nosso redor. E mais, temos ainda que manter nossa posição, se acreditamos nela, e mostrar como é possível viver diferente, mais positivamente.
Não controlamos o mundo ao nosso redor, mas atraímos o que emanamos, então vale sim a pena gritar para sermos ouvidos, ir contra o mesmismo, mostrando como é bom não só existir, mas pensar e contribuir para o avanço do que queremos.
Quero calor sim, quero calor nas opiniões, quero calor nas relações, quero calor nos debates, calor nas casas, nos abraços, nos bares, nos rostos das pessoas que passarem por mim. E, claro, no termômetro também.
Até breve, até um dia quente qualquer.
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