Penso que renovamos a cada manhã nossas oportunidades; cada novo nascer de sol nos permite mais tentativas, e se tudo der certo, novos ganhos. Cada um sabe de si, sabe do que precisa para viver tranquilo, mas nunca é demais conhecer novas formas de pensar. Conversar, conhecer pessoas, ver por outros ângulos é uma rotina que me permito. E isso deve ser feito diariamente, rotina mesmo, só que cada vez é diferente da outra. Mais mundos, mais opiniões permitem complementar, e mais, afirmar o que acreditamos; e isso é essencial.
Para inovar os pensamentos e trazer um mundo novo, pelo menos pra mim, e penso que pra muita gente, o Sarau com Café desse mês traz o tema Alquimia. O que antes era privilégio dos leitores de Paulo Coelho, será agora dos frequentadores do Sarau com Café! Nosso encontro será dia 29.09, às 19h e 30min, na Cafeteria Sabor Café, em Taquara.
Apareçam! E venham saborear conosco o gostinho da novidade e aceitar (ou não) novas vistas dos mesmos pontos.
Ainda com a rebeldia que cria e inspirado em Jack Kerouac, com seu Livro dos Sonhos, o Blog dos Sonhos tenta transformar ideias em manifestações e poesia. Já que sem poesia não se vive, façamos aqui uma meditação em volta de novas ideias, tidas a partir de conceitos claros e antigos, como a liberdade e o amor. Esse é um espaço livre, o Blog dos Sonhos convida todos a sonhar em conjunto. Aqui é possível!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Luz, câmera, solidão!
A vida não é filmada;
sofremos em plena solidão.
E a dor é só nossa.
Dividimos as lágrimas, os problemas,
mas a dor continua lá.
E não adianta fugir,
Não adianta ocupar o tempo com besteiras,
A cabeça pensa no que passou sem esforço algum.
Como um bumerangue,
Vai longe e volta,
para nos atingir pelas costas,
quando menos esperamos.
A falta, o vazio, não serão preenchidos.
Pelo contrário,
cada vez abrimos mais talhos.
E no escuro, sofremos sozinhos.
Abraçados na dor,
disfarçada de travesseiro.
E apertamos a dor,
para extinguí-la,
mas ela permanece ali,
firme, a nos observar.
E continua ao nosso lado,
debochando das tentativas estúpidas
de tentar esquecer.
Ela somente tem pena
dos poemas sofridos que criamos.
Quando escrevemos é a dor que nos abraça e consola,
criando conosco o texto.
sofremos em plena solidão.
E a dor é só nossa.
Dividimos as lágrimas, os problemas,
mas a dor continua lá.
E não adianta fugir,
Não adianta ocupar o tempo com besteiras,
A cabeça pensa no que passou sem esforço algum.
Como um bumerangue,
Vai longe e volta,
para nos atingir pelas costas,
quando menos esperamos.
A falta, o vazio, não serão preenchidos.
Pelo contrário,
cada vez abrimos mais talhos.
E no escuro, sofremos sozinhos.
Abraçados na dor,
disfarçada de travesseiro.
E apertamos a dor,
para extinguí-la,
mas ela permanece ali,
firme, a nos observar.
E continua ao nosso lado,
debochando das tentativas estúpidas
de tentar esquecer.
Ela somente tem pena
dos poemas sofridos que criamos.
Quando escrevemos é a dor que nos abraça e consola,
criando conosco o texto.
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