quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Assim, na estrada.


Como é que a gente conta uma história que não quer ser contada?
Como é que a gente inventa o próprio destino pra ser feliz?
Como as estrelas iluminam tanto, mas aqui são tão fracas?
Quem conta e revela segredos não somos nós,
É o tempo.
Quem mexe com estrelas e costura o destino é o velho e sábio tempo.
Sorte de quem estiver na estrada dele,
Esse pega carona
e aprende a contar histórias.
Quem conta o tempo, dele já se perdeu.
O tempo não se perde nunca
Mas perde alguns por aí
E quem se perde do tempo se prende na história
Aumenta seus pontos
E vira o personagem principal
Aí fica fácil ser feliz
As estrelas ficam no caminho do “contante”
E piscam cada vez que este sonha
Enquanto o tempo brinca em serviço
Os perdidos se encontram na estrada.


Abraço e até breve!


                                                           
Na foto, uma perdida observa a bela manhã dos Andes, na fronteira Argentina/Chile.

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