quarta-feira, 8 de maio de 2013

Do bruto ao belo


       Essa sequência de fotos foi feita num momento de observação. Estávamos trabalhando na área, numa mineração próxima, e fomos visitar um artesão que mora nas cercanias. O trabalho rude espanta no início, ácido, tintas, poeira por todos os lados. No entanto as fotos comprovam as maravilhas que de lá saem. O que poderia estar habitando o fundo de aquários ou canteiros caseiros está sendo exportado como joia para países europeus.
       O belo se esconde, às vezes, no bruto. É preciso mais que mãos sensíveis, é necessário um olho que capte a  essência da beleza escondida no interior de um geodo. Podemos pensar o geodo como o coração de alguém. Por mais fechado que este possa estar, o que se esconde dentro dele pode nos surpreender, assim como esses cristais.




                            













De presente, a sensibilidade.
Abraço e até breve!



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